O livro permite visitar a complexa tribo dos juristas, em viagens interdisciplinares, usando instrumentos analíticos literários, antropológicos, teológicos, e também filosófico-jurídicos e jurídico-positivos.
O Principezinho, de Saint-Exupéry, ajuda-nos a ver o Direito e a Política. O Caim, de Saramago, ajuda a repensar a interpretação e a liberdade religiosa. Um Sermão de Santo António dá pistas para a Justiça social.
Questões gerais afloram: o Estado Constitucional. Poderá sobreviver sem uma Educação para a Cidadania e os Direitos Humanos? Qual o papel dos Magistrados e dos Mestres?
Para que servem (e como se constroem) as teorias em Direito?
Todas estas interrogações ajudarão certamente a forjar a ponte entre as margens do Direito e as da Justiça.